quinta-feira, 29 de maio de 2008

Estudando!

Entrei na net e comecei a pesquisar e por ironia do destino vim parar aqui. Foi ótimo porque já nem me lembrava da existência desse espaço...
Aproveitando a oportunidade vou deixar uma reflexão pertinente.

O educador deve saber que o conhecimento é uma construção coletiva, que nasce das interações em sala de aula. Tem que possuir competências técnicas e possuir ferramentas para fazer os alunos avançarem. Paulo Freire já falava do cuidado que essa atividade exige. Afinal, o processo de conhecimento tem um aspecto diretivo, ou seja, precisa ser orientado, conduzido. Parte-se sempre do saber dos alunos, que carrega uma riqueza muito grande, mas precisa ser reorganizado, decodificado, reconstruído pelo contato com outros conhecimentos e outras ciências. É preciso ser muito competente para fazer isso.

Atuando para fortalecer o diálogo, ajudando a estabelecer regras de confronto e negociação, tentando mostrar como a vida democrática pode acomodar uma diversidade de interesses, identidades e ideologias. A base para essa ação são os direitos humanos, que deveriam estar no coração de qualquer sistema de ensino. Na sala de aula o trabalho de tradução é essencial para honrar as tradições da educação: expandir os horizontes intelectuais e voltar a atenção para as dimensões cognitivas e morais da vida. O objetivo é a formação de uma consciência coletiva intercultural que promova o convívio entre as diferenças e seja capaz de combater duas coisas que fazem muita falta ao mundo de hoje: - moral e solidariedade.

Carlos Alberto Torres

“Quando a gente aprende a respeitar as diferenças, fica mais fácil ensinar com igualdade.”


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